“Me perguntaram, está tudo bem e eu falei, não está tudo bem… só vai estar bem quando eu foder esse Moro”, disse, arrancando risos dos presentes e pedindo para que o palavrão fosse apagado da entrevista
"Eu tô aqui pra me vingar dessa gente”.
Pego de surpresa com a declaração, o ex-juiz e ex-ministro da Justiça foi imediatamente procurado por diversos jornalistas e veículos, para que se pronunciasse.
"Fiquei chocado com a fala, um linguajar todo inapropriado para um presidente, e eu fico pensando o que o presidente aprendeu nesse período. Deveria fazer uma reflexão e evitar todos aqueles escândalos de corrupção que aconteceram no governo do PT. Ao contrário, aparentemente, ele aprendeu apenas o linguajar de cadeia. Eu repudio essa fala e continuo em frente".
Coincidentemente, Moro voltou a ser manchete na manhã desta quarta-feira (22), com a notícia bombástica de que era, junto com demais autoridades, alvo de um plano de sequestro e assassinato, o qual seria colocado em prática pela facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
Felizmente, a Polícia Federal (PF) se antecipou e impediu os crimes, na Operação Sequaz, realizada por 120 agentes, com 24 mandados de prisão e busca e apreensão nos estados de Roraima, Paraná, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e São Paulo.
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