Gazolla disse que, em agosto de 2022, durante campanha presidencial acirrada no Brasil, a mídia se aproveitou de uma foto que Juliana de Assis Lacerda, esposa do ex-ator Guilherme de Pádua, assassino de Daniella, fez ao lado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro para acusar o ex-chefe do Planalto de apoiar o agressor.
"O Bolsonaro mandou o assessor dele me ligar, porque o que aconteceu foi o seguinte: Bolsonaro esteve na igreja deles (Guilherme e Juliana), passou, deu um 'oi', deixou a esposa lá e voltou para Brasília. Depois do culto, as pessoas fizeram uma fila para tirar uma foto com Michelle e a esposa do assassino estava lá", contou.
"Nem a mulher do assassino, nem o assassino (que não estava lá), se aproveitaram dessa situação para dizer que Bolsonaro estava apoiando o assassino ou que o assassino estava apoiando o Bolsonaro. Mas, a mídia fez isso!", ressaltou.
"É triste", finalizou, confirmando que oposição e imprensa utilizaram a foto para favorecer o ex-presidiário Lula (PT) nas eleições.
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