- Temos uma equipe dedicada a encontrar uma forma que dê garantias não apenas para os exportadores, mas também para o Brasil e para o Banco do Brasil em particular, que vai financiar as exportações por emissão de carta de crédito. (Que) dê garantias que no topo das relações comerciais estarão dois países garantindo seus créditos com base em algum ativo real e conversível - explicou Haddad, assegurando que o Governo Federal não vai levar calote como os ocorridos com empréstimos feitos à Venezuela, Cuba e Moçambique, que, juntos, deixaram de pagar R$ 5,2 bilhões à União.
- O Banco do Brasil não vai tomar risco nenhum dessa operação de crédito para exportação. Nós vamos ter um fundo garantidor soberano, que vai garantir as cartas de créditos emitidas pelo Banco do Brasil para exportadores brasileiros. Nem o banco argentino que tiver financiando o importador, nem o Banco do Brasil que estiver garantindo exportador, estão envolvidos no risco - completou.
O Governo Lula está empenhado em encontrar formas de ajudar financeiramente os países da América Latina e outras nações, enquanto isso, o petista deve aumentar os impostos no Brasil, diminuir o número de benefícios, romper o teto de gastos e a responsabilidade fiscal.
Após a fala do ministro em encontro com empresários argentinos, as ações do Banco do Brasil fecharam o dia em queda de 0,75%. Em seguida, vieram Bradesco (BBDC4) com tombo de 4,23% e Itaú Unibanco (ITUB4) com recuo de 3,07%.
É mole ou quer mais?
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