Marighella tinha sua própria milícia, a ALN (aliança libertadora nacional). Treinado em Cuba e na China, Marighella realizou inúmeros atos terroristas assaltos a banco, roubo de armas das Forças Armadas e foi responsável direto e indireto por diversos homicídios de trabalhadores que simplesmente divergiam dele politicamente.
Agora, sua neta, Maria Marighella, foi nomeada diretora da FUNARTE. Ela mesmo descreveu sua nomeação numa rede social, no post, Maria afirma que tem a “tarefa irrefutável de retomar a construção da Política Nacional das Artes, que foi interrompida pelo golpe de 2016”.
Na cabecinha confusa dos esquerdistas, o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff foi um "golpe de estado". De nada adianta mostrar as inúmeras imagens dos 367 parlamentares que votaram pela cassação do mandado da ex-presidente Dilma. A realidade, os fatos para os petistas de nada importa.
A nova presidente da Funarte afirma que traz em seu nome “a luta por democracia no Brasil”, e que “tem em seu avô um de seus maiores símbolos”.
Não quero estragar a festa, mas Carlos Marighella nunca levantou a bandeira da Democracia – seus planos para o Brasil eram uma ‘ditadura do proletariado’ que só um nome bonito para uma ditadura cruel e desumana como acontece na Coreia do Norte ou na China.
Além de vereadora, eleita na capital baiana em 2020, Maria teve outras passagens por governos do PT.
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