Pazuello sofreu forte pressão da oposição para que respondesse por supostos crimes envolvendo a participação em um ato político, em maio de 2021, sem autorização do comando.
Políticos de esquerda e a própria imprensa pressionaram o Exército por uma punição ao general.
Defendido por Bolsonaro, entretanto, Pazzuello não foi punido e o documento da decisão recebeu o sigilo de 100 anos.
Na época, o jornal Estadão, por exemplo, chegou a pedir acesso à decisão, baseado na Lei de Acesso à Informação (LAI), em dezembro de 2022, o que foi negado.
Da mesma forma, o General Júlio César de Arruda, escolhido por Lula para o comando da corporação e que já assumiu o cargo, manteve assegurado os 100 anos de sigilo.
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