Pra início de conversa, o Governo do ex-presidiário Lula (PT) que, durante a campanha se dizia contrário ao aborto, pretende rever quatro medidas "retrógadas" do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre o tema. A ideia é remover barreiras criadas pela gestão conservadora e ampliar mais o acesso ao procedimento para quem estaria isento de punição em caso de optar por interromper a gravidez.
A lei no Brasil permite o aborto em dois casos apenas: estupro e aqueles em que há risco para a saúde da mãe. No terceiro mandato de Lula, no entanto, o petista vai liberar a mulher que alega ter sido estuprada de fazer o Boletim de Ocorrência para poder realizar o procedimento. Nesse caso, as que estiverem mentindo poderão abortar sem eventual punição. Além disso, já está sendo cogitada a venda remota misoprostol, um medicamento abortivo, cujo comércio online era proibido em tempos de Bolsonaro.
Nésio, apesar de médico, tem pouquíssima atuação na área. Ele tem 40 anos de idade, mas se formou apenas aos 30, em Havana. A revalidação do diploma dele levou 2 anos para ficar pronta. O que ele tem mesmo de atuação na Medicina são 2 anos no Mais Médicos, programa de contratação de profissionais de Cuba para o Brasil. Fora isso, todo o desempenho de Fernandes sempre foi na política. Mas, assim como na profissão, o exercício também foi limitado.
Queremos discutir a saúde pública da mulher, o acesso ao planejamento familiar, a saúde reprodutiva da mulher como um todo - justificou Cida Gonçalves, em entrevista à CNN, no início do mês.
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