A acusada respondeu por homicídio e fraude processual, já que ela tentou mudar a cena do crime, dentro do apartamento do casal, para fazer parecer que foi um suicídio cometido por Cássio. Mas depois a polícia descobriu que não foi suicídio e Francielle confessou o assassinato.
A condenação foi de 18 anos pelo homicídio e os 9 meses foram pela fraude processual. Francielle ganhou o direito de recorrer em liberdade e terá cinco dias para entrar com recurso, caso seja a opção dela e de seus advogados.
Em seu interrogatório, tanto à polícia, quanto diante do júri nesta terça-feira (8), a ré argumentou que cometeu o crime por causa dos sucessivos abusos sexuais que vinha sofrendo do marido. Inclusive, no dia do assassinato, na versão de Francielle, Cássio teria tentado estuprá-la.
O homicídio ocorreu no dia 23 de julho de 2017, no bairro Tarumã, em Curitiba. Francielle chegou a ser presa, mas foi solta poucas semanas depois.
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