Foi o que se viu na ação realizada esta semana, no complexo de favelas do Alemão, na Zona Norte do Rio, quando os agentes das Polícias Militar e Civil foram recebidos sob fogo intenso de armamentos só utilizados pelas Forças Armadas e vistos em guerras pelo mundo afora.
O tiroteio intenso, que durou horas intermináveis, deixou 16 criminosos mortos, além de uma mulher que passava pelo local e o PM Bruno de Paula Costa.
A primeira de uma mãe e sua filha que estavam no quintal de casa, quando o tiroteio teve início. É possível perceber a intensidade dos disparos e o alto calibre das armas. Elas correm para o interior da residência e se jogam no chão da cozinha. A mãe ora e clama pela ajuda divida, enquanto as balas estão cada vez mais próximas.
Em seguida, uma mulher que grava a porta de sua casa e manda um recado para a patroa, explicando o motivo de estar cada vez mais difícil sair para trabalhar. No chão, um longo e assustador ‘tapete’ de projéteis de grosso calibre.
E ainda há os que duvidam que a determinação que proibiu as ações policiais nos morros cariocas, desde junho de 2020, tenha facilitado a vida da bandidagem e se tornado um convite para criminosos de todo o país se mudem para lá.
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