O presidente afastado do PTB, Marcus Vinicius Ferreira, deu a receita:
“Hoje entendemos que o ideal é tê-la para a Câmara. Caso Daniel seja elegível, será nosso candidato ao Senado e a campanha será feita em cima da dobradinha do casal, cada um para um cargo. Caso o deixem inelegível, ela “vira ele” na cabeça do eleitor e o número de votos para deputada é potencializado. Trabalhamos com a hipótese de tê-la como a nossa maior puxadora.”
A eleição vai demonstrar que a perseguição a Daniel criou um verdadeiro fenômeno eleitoral.
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