O magistrado aplicou a internação contra Adélio por tempo indeterminado enquanto não fosse verificada a “cessação de periculosidade", o que deveria "ser constatado por meio de perícia médica” ao fim do prazo mínimo de três anos.
A partir do dia 14 de junho, Adélio Bispo de Oliveira poderá ser submetido a uma nova perícia médica.
O objetivo disso é avaliar o grau de periculosidade e se ele ainda representa algum risco para a sociedade.
Adélio encontra-se recolhido na Penitenciária Federal de Campo Grande.
Assim, após a avaliação dos médicos, a decisão quanto a uma eventual soltura caberá ao magistrado responsável pela fiscalização da internação, que é o juiz Luiz Augusto Iamassaki Florentini, da 5ª Vara Federal da Capital de MS.
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