Segundo o ministro, relator do caso, houve gasto excessivo no pagamento de diárias e passagens idealizados por Janot e pelos dois procuradores que chefiaram a operação em Curitiba. Portanto, os recursos deverão ser devolvidos.
Enquanto faz esse tipo de cobrança absurda a quem verdadeiramente lutou contra a corrupção, o mesmo ministro comparece a jantar em homenagem ao líder do esquema que promoveu o mensalão e o petrolão no Brasil.
Bruno Dantas, segundo rumores, desponta como provável ministro do STF, em caso de vitória petista em 2022.
Parece piada, mas é verdade.
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