O que chama a atenção, entretanto, é a arrancada de Bolsonaro entre a última pesquisa do instituto, realizada no final de março, e esta, coletada entre os dias 24 e 29 de abril. Foram 5% a mais de intenções de votos em Bolsonaro.
O ex-governador ‘calça apertada’, João Doria Jr. (PSDB), mesmo em seu reduto eleitoral, surge empatado tecnicamente em terceiro com apenas 5,5% das intenções de votos, contra 5,4% de Ciro Gomes (PDT).
Na sequencia, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) tem 1,9% e o deputado federal André Janones (Avante) soma 1,2% das intenções de voto.
Os entrevistados que disseram que vão se abster, anular ou votar em branco, somam 9,7%. Outros 4,3% não responderam.
A pesquisa, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-07854/2022, ouviu 1.820 eleitores em 78 municípios de São Paulo, em entrevistas pessoais e presenciais,
Os resultados em que Jair Bolsonaro passaria a surgir à frente do ex-condenado já eram esperados e devem se multiplicar ao longo dos próximos meses, com margens de diferença cada vez maiores a favor do atual presidente da República.
A 'correção' em relação aos números absurdos que vinham sendo apresentados até agora são, primeiro, uma necessidade dos institutos, que precisarão se explicar ao final do pleito, caso a apuração real passe ao largo do que apontaram anteriormente, e, segundo, um alinhamento com o que a 'voz e a manifestação das ruas têm demonstrado'.
O DataPovo não falha!
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