Aliados solicitaram ao governador Claudio Castro (PL) para reforçar a segurança do petista durante sua estadia. Calma Lula, tu tá em casa. Em 2018 na maioria das comunidades (eufemismo para favela) cariocas eram proibidos de afixar cartazes, adesivos ou pintar muros com qualquer símbolo que remetesse ao candidato Bolsonaro.
A ordem veio dos narco-traficantes. Não se tem notícia que tenha sido proibida a propaganda do candidato do PT, à época, Fernando Haddad. Mesmo assim não deu, Bolsonaro venceu no Rio por 46% a 29% dos votos.
A requisição veio do presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado André Ceciliano (PT), Castro teria atendido ao pedido, se comprometendo a ceder policiais militares para a segurança de Lula.
A agenda do petista no Rio de Janeiro revela como o seu espaço político está cada vez menor. Lula irá a festa de 100 anos do PC do B (Partido Comunista do Brasil) um partido nanico e anacrônico que até tentou mudar seu nome para Movimento 65, mas não conseguiu. Lula também falará para o microcosmo dos cursos de humanas da UERJ (Univ. Estadual do Rio de Janeiro) .
O desprestígio de Lula é tanto que o governador Claudio Castro, que chegou a ser anunciado como um dos palestrantes na abertura do seminário na Uerj – ao saber que o candidato do PT estaria no evento – cancelou sua participação.
A assessoria do governador disse que ele não irá e sequer mandará representante.
Se prestarem atenção, Lula está falando para um nicho cada vez menor, mais radicalizado. Lula tenta surfar na onda das pesquisas fake, mas não tem jeito, ele já sente o bafo quente dos conservadores na sua nuca.
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