"As Forças Armadas peticionaram ao ministro [Luís Roberto] Barroso sobre essas vulnerabilidades. Ele não nos respondeu em tempo hábil, dizendo que estava em recesso. Foi reiterada agora essa questão. Cabe ao TSE agora mostrar e comprovar que estão certos ou onde poderão corrigir essas inconsistências.
O que mais queremos, desejamos e não abrimos mão são de eleições limpas e transparentes para o corrente ano", afirmou Bolsonaro.
As dúvidas dos militares sobre as urnas eletrônicas foram enviados ao TSE no dia 14 de dezembro, seis dias antes do início do recesso, mas até o momento não foi respondido.
Na última sexta-feira (28), uma nova petição de resposta foi enviada ao Tribunal, que respondeu que o assunto será levado ao presidente da Corte ao fim do recesso, que terminava nesta segunda.
Bolsonaro relembrou 2018, quando os institutos de pesquisa (todos eles) erraram feio nas pesquisas de intenção de voto.
Segundo o presidente, caso elas fossem “verídicas”, ele mesmo não teria sido eleito.
"Até poucas semanas, as pesquisas davam diferença de 25 pontos do Lula em relação a mim.
Agora, como eles têm que registrar no TSE as pesquisas, a diferença está bem pequena, quase na margem de erro", afirmou Bolsonaro sem especificar à qual pesquisa se referia.
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