De acordo com o tribunal, as novas urnas são menores, mais seguras e contam com mais recursos de acessibilidade. Enquanto as máquinas antigas continham cartão de memória, as novas terão entradas do tipo USB, o que permite inserção de pen-drive e maior flexibilidade à Justiça Eleitoral.
Para dar mais agilidade ao processo de votação, os novos equipamentos vão permitir ainda que os mesários identifiquem o próximo eleitor da fila enquanto o outro ainda estiver votando. Isso poderá aumentar o número de eleitores por seção e até diminuir as filas. Com os modelos antigos, era preciso concluir todo o processo de votação para chamar o próximo eleitor.
Ao todo, serão 577.125 urnas à disposição. As mais antigas receberam um hardware de segurança, o que as torna mais seguras — elas poderão executar apenas programas desenvolvidos pela equipe do tribunal.
Inovações
As urnas eletrônicas começaram a ser usadas no Brasil em 1996, nas cidades com mais de 200 mil eleitores. Em 2000, todo o país passou a votar pelo sistema eletrônico.
Em 2008, foi iniciado o cadastro biométrico. Desde então, as máquinas passaram por várias inovações e testes públicos de segurança com especialistas em tecnologia da informação. Os partidos também começaram a participar dessas inspeções.
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