Os mais recentes frutos venenosos dessa árvore canhota são os grupos "ANTIFAS" e o "BLACK LIVES MATTER", também conhecido como BLM ou "VIDAS NEGRAS IMPORTAM", nomes maquiavelicamente pensados para promover ódio e divisão.
Esses grupos surgiram nos EUA sob o pretexto de denunciar e combater supostos atos de violência de policiais (brancos) contra negros.
Claro que o tema é amplificado pelo braço de comunicação da esquerda, que é a EXTREMA IMPRENSA, e ainda conta com o financiamento de empresas como Open Society Foundations, do globalista George Soros.
Apontando para os últimos fatos, em agosto de 2020 no estado norte americano de Wisconsin, Jacob Blake resistiu à prisão, mesmo após o uso de "taser" por parte dos políciais. Blake foi para cima do policial Rusten Sheskey com uma faca, e esse último precisou atirar no marginal com longa ficha criminal, com histórico de abuso sexual inclusive; porém a mídia de forma criminosa noticiou o fato como sendo um caso de Racismo Estrutural, pois o policial era branco e o bandido, negro.
Esse foi o gatilho para as violentas manifestações dos ANTIFAS e BLMs na cidade de Kenosha, no Wisconsin, atos que são regados a muita violência, quebra-quebra, vandalismo, destruição de patrimônios públicos e privados e saques.
O proprietário de uma loja de veículos pediu a ajuda de alguns amigos para proteger sua propriedade privada caso os marginais ANTIFAS e BLMs tentassem quebrar e roubar seu patrimônio, e dentre os amigos chamados estava um jovem de 17 anos, que devido a suas atividades de voluntariado junto a instituições de segurança pública tinha experiência no manejo com armas (particularmente nesse estado, Winconsin, o uso de fuzis AR-15 é permitido, e Kyle, mesmo menor de idade, é devidamente licenciado).
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