Não. A culpa da altíssima inflação (para os padrões de países desenvolvidos), que bateu 6,2% nos últimos 12 meses, segundo o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, é do "fique em casa" permitido pelo Exmo. Sr. presidente Joe Biden, que assim como a maioria dos líderes mundiais e gestores de poderes executivos em todo o planeta, permitiram tal absurdo, imposto de forma desordenada e sem qualquer planejamento.
Segundo o comunicado publicado nesta quarta-feira (10), nos EUA, a alta dos preços ficou em 0,9%, só em outubro, com impacto, olhem só, nos alimentos, habitação, automóveis e, quem diria, combustíveis.
E por falar em derivados de petróleo, em uma comparação do preço da gasolina, com o valor médio cobrado aqui no Brasil, na faixa dos R$ 6,71 (conforme levantamento publicado pelo portal G1, em reportagem do dia 8/10) lá na terra do Tio Sam, a vida também não está fácil para quem precisa abastecer o carro.
Os americanos estão pagando, em média, U$ 5,00 o galão de 3,78 litros. Considerando a cotação da moeda americana, em reais, nesta quinta-feira (11) de R$ 5,44 por dólar, o preço nos Estados Unidos, por litro, fica acima dos R$ 7,00.
Ah, mas lá o poder aquisitivo é maior, dirão muitos. Sim, mas lá, assim como cá, nunca os combustíveis custaram tanto. E, da mesma forma, assistimos a crise inflacionária e desabastecimento atingir em cheio também a Europa, a China e vários outros países, antes considerados seguros e equilibrados economicamente.
A conta do “a economia a gente vê depois” chegou pra valer, mas os esquerdopatas vão insistir que a culpa é do Bolsonaro!
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