“Se me falarem: ‘Você só volta para o Brasil se fizer uma carta pedindo perdão para o ministro Moraes’; então vou passar o resto da minha vida fora do Brasil. Ambos têm de reconhecer seus erros e acertos.
A próxima atitude que ele tomar, vou criticar novamente. Perdão a gente pede quando está errado”, afirmou o caminhoneiro.
Zé Trovão atualmente está foragido no México, país ao qual pediu asilo político.
No Brasil, ele é alvo de um mandado de prisão autorizado por Moraes, sob a acusação de incitar a prática de atos violentos contra o STF e o Congresso Nacional.
“Pretendo voltar quando a situação da minha prisão for resolvida. Meus advogados já fizeram mais de dez pedidos, mas o ministro Alexandre de Moraes negou.
Eles pediram que eu pudesse retornar ao Brasil sem ser preso. Voltar ao Brasil para ser preso está fora de cogitação. Não sou criminoso”, afirmou o caminhoneiro, que já estuda a hipótese de levar a família para o México e exercer sua profissão naquele país.
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