No entanto, radicalismo aos limites da exaustão alheia, é atributo da esquerda que hegemonizou o Brasil até 2018. Lula admitiu isso literalmente em 2014, falando a Dilma: “Eles não sabem do que seremos capazes de fazer”. Lembram? Muitos sabiam; agora, a maioria sabe.
A direita, no Brasil, nunca foi ativa. Sempre foi responsiva. Suas dificuldades políticas e a hegemonia esquerdista foram construídas graças a isso. Ainda hoje, mesmo com a vitória eleitoral de 2018, tal conduta persiste. A direita só responde ao radicalismo da esquerda nas redes sociais e com povo na rua em civilizadas manifestações.
Para a esquerda, tudo vale se for para “colar uma etiqueta” em alguém ou consolidar uma de suas “narrativas”. Até levar o circo para Haia.
Os postes estão com incontinência urinária.
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