12/10/2021

Para a esquerda, tudo vale se for para “colar uma etiqueta” em alguém ou consolidar uma de suas “narrativas”. Até levar o circo para Haia.

“A CPI da Covid vai encaminhar ao Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haia, na Holanda, cópia do seu relatório final, denunciando o presidente Jair Bolsonaro por crime contra a humanidade. A decisão foi acertada entre o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), e o grupo majoritário da comissão, o chamado G7. A denúncia se sustentará em dois pontos: a crise com o desabastecimento de oxigênio em Manaus e a falta de políticas de proteção para os povos indígenas durante a pandemia.”Radicalização política, de uns tempos para cá, passou a ser rótulo aplicado a quem olha para o passado, olha para o presente e olha para o futuro e não põe dúvida no fato de que a volta da esquerda significa o retorno ao “Tudo pelo poder e, no poder, tudo”.
No entanto, radicalismo aos limites da exaustão alheia, é atributo da esquerda que hegemonizou o Brasil até 2018. Lula admitiu isso literalmente em 2014, falando a Dilma: “Eles não sabem do que seremos capazes de fazer”. Lembram? Muitos sabiam; agora, a maioria sabe.
A direita, no Brasil, nunca foi ativa. Sempre foi responsiva. Suas dificuldades políticas e a hegemonia esquerdista foram construídas graças a isso. Ainda hoje, mesmo com a vitória eleitoral de 2018, tal conduta persiste. A direita só responde ao radicalismo da esquerda nas redes sociais e com povo na rua em civilizadas manifestações.
Para a esquerda, tudo vale se for para “colar uma etiqueta” em alguém ou consolidar uma de suas “narrativas”. Até levar o circo para Haia.
Os postes estão com incontinência urinária.

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