“Carlos Gabas foi convocado em CPI da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, mas usou de habeas corpus para não se comprometer. Em Brasília, a CPI segue se omitindo, se esquivando das inúmeras provas e evidências de corrupção nos estados”, explicou ele.
“Ninguém quer dar explicação sobre o que aconteceu no Consórcio Nordeste. E ali tem um rombo bilionário, inclusive com delação no processo, com acusação de que alguém se favoreceu, de que alguém foi beneficiado. [...] Por que a CPI do Senado Federal não quer ouvir alguém que é acusado de um crime de corrupção com provas, com evidencias, e fica aqui, gastando o tempo de todos nós, discutindo questões que não levam a nada?”
nteceu nos estados, nos municípios. Eu lamento que a CPI esteja chegando a esse fim de maneira tão melancólica, tão imprestável. Porque ela deveria ter feito a investigação com relação ao ministério da Saúde, mas jamais escolher proteger gestores fraudulentos, que deram prejuízos ao erário público, e que prejudicaram a vida, principalmente de nordestinos.
Esse caso do Consorcio Nordeste é um caso, realmente, triste, porque houve uma blindagem na CPI para que não fosse investigado. Quem sabe até a semana que vem eles reflitam e decidam convocar, aqui, o senhor Carlos Gabas”, declarou Marcos Rogério.
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