Além dos bens de Dirceu, a Fazenda Nacional já incluiu imóveis do empresário Júlio César dos Santos. Ele seria é apontado como um “fiel escudeiro” do ex-ministro.
O Fisco garante que Dirceu simulou contratos de prestação de serviços de assessoria com diferentes empresas; a fim de ocultar a origem dos recursos recebidos e reduzir a tributação incidente sobre os rendimentos auferidos. Já o empresário Júlio César usou a própria empresa para lavar dinheiro da propina e do tráfico de influência do ex-ministro.
José Dirceu foi condenado a mais de 30 anos de prisão pelos crimes de corrupção nos escândalos do “Mensalão” e do “Petrolão”. Mas, saiu em 2019, beneficiado por um HC.
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