Cristina explicou a forma como a esquerda espanhola recebia dinheiro de diversas fontes, sem que esses valores fossem investigados:
“Iglesias sempre se gabou de que nenhum juiz jamais investigou o Podemos por seus laços econômicos com o chavismo.
Naturalmente, isso aconteceu porque todo o fluxo de financiamento foi canalizado para a Fundação Centro de Estudos Políticos e Sociais (CEPS), em Valência, Espanha”.
Ao ser questionada pelo entrevistador Ricardo Galuppo sobre as outras formas através das quais o dinheiro era movimentado, Cristina expôs a participação dos governos brasileiros do PT:
“Esse é o único canal de acesso da esquerda espanhola ao dinheiro dos governos de esquerda da América Latina?”, perguntou Galuppo, ao que Cristina explicou:
“Havia também a Neurona Consulting, empresa de consultoria vinculada à esquerda latino-americana e a Juan Carlos Monedero, outro integrante destacado do Podemos.
Mas o CPEPS foi o principal mecanismo de transmissão e recebimento de dinheiro que arrecadaram as ditaduras.
Ele foi beneficiário dos fundos arrecadados com o suposto trabalho de pesquisa e assessoria aos regimes políticos da esquerda ibero-americana, como os de Dilma Rousseff e Luís Inácio Lula da Silva, no Brasil.”, apontou ela.
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