Segundo a publicação, o objetivo seria buscar uma agenda em comum para, quem sabe, unir forças e formar uma espécie de “chapa” com candidato a presidente, vice e, provavelmente, senador, e que tudo dependeria ainda de coligações partidárias que envolveriam, obviamente, o PSDB, provavelmente, o Podemos, que teria feito um convite de filiação à Moro, e ainda “o que sair” de uma fusão – ainda em discussão – entre PSL e DEM (este, o partido de Mandetta).
A ‘chapa’ buscaria ainda o apoio de outras legendas e, segundo informações também do Congresso em Foco, de grupos – ainda que esvaziados e sem apelo popular – como o Movimento Brasil Livre (MBL), o que se comprovaria com um encontro realizado, horas antes do jantar, com os líderes da organização.
Entre outros detalhes do que teria sido dito no jantar, que Doria não abrirá mão de ser candidato à presidência, e de que teria insistido para Moro sair a senador, tendo em Mandetta seu candidato à vice considerado ideal. Mas sabe-se, entretanto, que o Podemos quer Moro como candidato ao Palácio do Planalto.
O ex-juiz teria dito que tomou uma decisão, mas que apoiaria partido ou candidato que se comprometesse a combater a corrupção e que defendesse pautas como a retomada da prisão em segunda instância.
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