O documento foi encaminhado ao presidente do Supremo, Luiz Fux. Na notícia-crime, Barros contesta o fato de ter sido citado no relatório final da CPI da Covid, que será votado hoje. A ação deve ser analisada pela PGR (Procuradoria-Geral da República) após encaminhamento do STF.
Ele (Renan Calheiros) simplesmente esquece o resultado da investigação dele e quer me indiciar. É abuso de autoridade", disse Ricardo Barros ao UOL News, programa do Canal UOL.
O relatório final propôs o indiciamento de Barros em quatro crimes: incitação ao crime, advocacia administrativa, formação de organização criminosa e improbidade administrativa. O deputado já disse que processará quem votar a favor do texto.
Mais cedo, no Twitter, ao anunciar a apresentação da notícia-crime, Barros disse que o relatório final da CPI "não possui materialidade" e "está baseado em narrativas que foram desmontadas".
Todos os depoentes ouvidos negaram a minha participação na negociação das vacinas. Foram quebrados sigilos meus e das minhas empresas e nada foi encontrado. A denúncia é abuso de autoridade.
Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara
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