Em todos esses eventos, por deferência carinhosa dos promotores, sou chamado a me manifestar.
Sei do que falo, portanto, quando menciono o sonoro silêncio da mídia sobre cada um deles. Vivi toda essa história e sou testemunha de ser ela motivada por consistentes razões, estrito amor à pátria, defesa de princípios e valores que, com o tempo, se revelaram majoritários na sociedade brasileira. Da grande mídia, quase nenhuma, ou nenhuma referência.
Notícias eventualmente publicadas minimizavam os eventos, afastavam-se do essencial, por significativo que fosse; desconheciam os objetivos e fixavam-se em um ou outro cartaz nos quais descarregavam sua animosidade.
Por isso, afirmo sem medo de errar que essa má vontade nada tem a ver com Bolsonaro. Nada!
Começou antes de ele surgir na cena, continuou depois e sempre teve como objetivo criar dificuldades à erupção de uma força política antagônica à hegemonia esquerdista instalada no país desde os tempos em que o jovem arrogante e estouvado Fernando Collor foi destituído da presidência. A hegemonia que desde então se instalou deu tempo para Collor se tornar um idoso senador da República e para o Brasil arruinar nas mãos da esquerda.
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