Tal como o Brasil, os EUA estão vivenciando uma crise econômica combinada com um aumento desenfreado dos preços. O combustível aumentou 42% em um ano, a energia 25% e os alimentos 5% - no caso da carne vermelha o produto chegou a faltar em alguns frigoríficos. Até aí nenhuma novidade, pois grande parte do mundo enfrenta a mesma situação. A diferença é a falta de perspectiva de uma saída a curto e médio prazo da crise com a abordagem desastrosa da Casa Branca.
Joe Biden deposita todas as suas fichas em um plano econômico absolutamente insano. O pacote de estímulo no valor de US$ 1,9 trilhão fará o FED – uma espécie de banco central americano – imprimir bastante dinheiro em meio a um cenário de atividade econômica reduzida a pó. O resultado óbvio disso: inflação.
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