Com seis candidatos da nova terceira via não conseguindo colocar quatro mil pessoas nas ruas, fica claro que o segundo turno estará mesmo entre Bolsonaro e o Molusco.
Agora que o acordo de pacificação foi redigido, o plano base da oposição de desgastar Jair na economia, fabricando crises artificiais, pode naufragar. Pacheco é obrigado a pautar alguns projetos, já que depende de Lira para algumas preposições. Como o clima não estava bom entre os dois, ele tende a não aumentar o conflito. A única dúvida é quanto ao decreto de Bolsonaro relacionado a liberdade de expressão na Internet.
Se o Brasil se recuperar, como os indicadores começam a apontar, pode acontecer algo que pode preocupar mais ainda a oposição. A adesão do afegão comum, aquele que não é bolsonarista, ao governo vigente. Isso faria a imprensa trabalhar três vezes mais para desgastar o presidente, sem levar em conta que a imprensa brasileira nunca foi tão desmoralizada em toda sua história.
A expectativa é que Bolsonaro anuncie por qual partido vai lançar candidatura até dia três de Outubro. E que grande parte de seus apoiadores o acompanhem. As discussões sobre fraude eleitoral tendem a aumentar, e manter o assunto em voga será fundamental para a pressão que o TSE deve sofrer no que tende a apuração.
Acompanhem os movimentos do Senado e do Supremo nos próximos dias. São eles que vão dizer se o tal acordo será cumprido.
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