Turabi, um dos fundadores do movimento fundamentalista e o principal executor de sua dura interpretação da lei islâmica, advertiu que ninguém deve interferir no novo regime afegão. “Ninguém nos dirá quais devem ser nossas leis. Seguiremos o islã e faremos nossas leis respeitando o Corão”, sentenciou.
Ao mesmo tempo, ignorou a indignação internacional contra as execuções que o Talibã praticava na outra vez em que governou o Afeganistão, entre 1996 e 2001. “Todos nos criticaram, mas nunca dissemos nada sobre as leis e castigos de quem nos criticou”, afirmou Turabi em Cabul.
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