No conjunto dessas articulações, essas siglas ficaram mais a direita que na esquerda, e para quem tem uma visão alta do Congresso, Bolsonaro saiu no lucro. Agora o presidente muda o foco, e aceita dar entrevistas a veículos que mantinham um ataque extensivo a seu governo. A ideia é quebrar os blocos de mídia, assim como fez com os partidos que balançavam no muro.
Comecem a olhar as críticas que a Veja recebeu da esquerda pela capa da entrevista, e vai entender de longe a estratégia do presidente.
Se alguns veículos começarem uma crítica extensiva de uns aos outros, pelo novo posicionamento, isso desarticula grandes ataques, e ainda cria canais de informação que as redes sociais começaram a cortar.
Nessa entrevista ele fala sobre uma possível tranquilidade com a adesão dos militares nos processos eleitorais, e isso é um sinal positivo para quem estava impaciente com isso. A inteligência do exército vai compor o processo eleitoral, e mesmo com a urna eletrônica, vejo uma dificuldade a mais para a oposição jogar sujo.
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