Barros afirmou estar confiante na aprovação do texto pela Comissão Especial da Câmara dos Deputados.
“Estou convicto da aprovação. Tenho falado diariamente com vários deputados e líderes partidários, estou chegando em um texto que é um denominador comum”, disse o relator.
A leitura e votação do relatório deve ser feito na próxima quinta-feira (05).
Para valer nas eleições de 2022, o texto deve ser aprovado por maioria simples de 34 membros do colegiado e depois encaminhado ao Senado Federal, sendo promulgada até outubro.
O cenário anterior ao recesso parlamentar não era favorável à PEC.
Porém, uma estratégia adotada pelos deputados federais governistas conseguiu adiar a votação para que, durante o recesso, Barros organizasse a articulação para o andamento do texto, assim como a aliança do presidente Jair Bolsonaro com o Centrão.
A "jogada de mestre" do presidente foi uma lição aos "esquerdopatas" que, por um breve momento, acharam que poderiam inviabilizar a aprovação do Voto Impresso Auditável.
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