A MP muda radicalmente a relação de compra e venda de combustível no país, eliminando distribuidores e atravessadores, reduzindo burocracias e, principalmente, a longa cadeia de impostos cobrados, muitas vezes, de forma repetida nos estados.
O presidente explicou que agora é preciso que os próprios governadores aceitem que se regulamente e se dê transparência à cobrança do imposto, com a aprovação de uma lei que já tramita no Congresso Nacional.
A MP assinada hoje não vale, entretanto, para os demais combustíveis ou para o gás de cozinha.
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