A presença do bilionário fundador de uma escola de idiomas era esperada no dia 17, mas ele não compareceu alegando estar nos Estados Unidos para acompanhar familiares. Wizard é investigado por supostamente participar de um 'gabinete paralelo' que seria responsável pela tomada de decisões na pandemia e pelo aconselhamento ao presidente Jair Bolsonaro. O grupo teria agido em defesa do uso de remédios como a cloroquina - ineficaz contra a covid-19, conforme entendimento de grande parte da comunidade científica internacional.
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