08/06/2021

“De modo geral, os jornalistas têm um profundo desprezo pela sociedade”, afirma Paulo Figueiredo.

Paulo Figueiredo é admirado por suas análises contundentes sobre o Brasil e o mundo. Em entrevista à TV Jornal da Cidade Online, o jornalista, que mora nos Estados Unidos, abordou os mais diversos temas, como sua polêmica saída da Jovem Pan; a atuação da imprensa; os perigos da guerra cultural, entre outros assuntos.Confira alguns destaques do bate-papo com a repórter Berenice Leite:“Há uma desconexão muito grande entre o ambiente das redações e a sociedade. A maioria esmagadora da sociedade brasileira é cristã. Numa redação de jornal, a maioria vai dizer que não acredita em Deus, quando muito diz que acredita numa energia...""Poucos jornalistas frequentam a igreja. Se você perguntar sobre opção sexual na sociedade... A última pesquisa feita nos Estados Unidos, em 2017, mostra que menos de 5% é LGBTQ... Já nas redações de jornais ou estúdios de TV, no Projac ou coisa do tipo, você vai ver que o percentual ali de pessoas que tem um comportamento sexual diverso do natural é bastante maior do que 5%. E por aí vai... A população pensa de um jeito, as redações de jornais pensam de outro.""A outra parte do fenômeno é que os jornalistas têm um profundo desprezo pela sociedade em geral, pela opinião popular”.

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