Pazuello é general do Exército e atua na Secretaria-Geral da instituição. No telefonema desta terça, Aziz disse a Oliveira que "não será o Exército que estará lá" prestando depoimento, mas, sim, o ex-ministro.
Aziz, então, ouviu do comandante do Exército que Pazuello não irá de farda, como chegou a se especular entre os senadores.
Os parlamentares do chamado G7, grupo de independentes e oposicionistas, definiram que, para evitar o silêncio de Pazuello, a estratégia será fazer questionamentos respeitosos e evitar focar no inquérito sobre a crise em Manaus.
Os senadores querem respostas do ministro sobre vacinação e tratamento precoce. E vão confrontá-lo com responsabilidades atribuídas a ele por outros depoentes, como o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araujo.
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