Uma consultoria do Senado fez a análise dos requerimentos do senador do PP e alertou que eles representam “uma verdadeira devassa” em estados e municípios e caracterizam “ação abusiva, inconstitucional e ilegal da CPI” por extrapolarem os limites da atuação de uma comissão parlamentar de inquérito. Em resposta, Ciro disse que o entendimento da consultoria deveria ser jogado em uma lata de lixo e destacou que não se pode classificar como abuso a tentativa de se escandalizar o desvio de recursos públicos.
O parlamentar reclamou que, por enquanto, a CPI se comporta como um palanque político para atacar Bolsonaro. Ele ainda ponderou que, caso não haja uma mudança nos rumos, com o foco da comissão sendo direcionado, também, para o que estados e municípios fizeram com os recursos da União, o trabalho do colegiado perderá a credibilidade.
O senador Eduardo Girão (Podemos-CE) dá respaldo aos pedidos de Ciro Nogueira. Não à toa, logo no início da sessão de ontem da CPI, que interrogou o diretor-presidente da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, ele abriu questão de ordem para cobrar do presidente do colegiado, Omar Aziz (PSD-AM), que o plenário da comissão inclua no plano de t
Além disso, Girão fez um pedido para que a CPI alterne a ordem de interrogados entre ex-integrantes do governo Bolsonaro e representantes das gestões estaduais e municipais.
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