O mundo já começou a se imunizar. Mas o Brasil ainda não tem nem cronograma de vacinação.
A Argentina iniciou a vacinação (foto)contra a covid-19 com a russa Sputnik V. Em Puerto Iguazu, fronteira com Foz do Iguaçu, os argentinos se imunizam. Enquanto isso, do lado de cá, a incúria de um governo ignorante e incompetente. No momento em que o Brasil supera 7,5 milhões de contágios por coronavírus e 191.570 mortos, governadores querem que o presidente Jair Bolsonaro prorrogue o estado de calamidade, instrumento legal que permite gastos extraordinários durante a pandemia.
O país vive um momento crítico da crise, às vésperas do fim do auxílio emergencial e com um plano de vacinação atrasado em relação a outros países. Na segunda-feira, a farmacêutica Pfizer avisou que não solicitará uso emergencial de vacina no país. Em nota, a empresa criticou o protocolo exigido pela Anvisa para aprovar de forma célere o imunizante, desenvolvido em conjunto com a BioNTech. Enquanto isso, especialistas britânicos calculam que é preciso vacinar dois milhões de pessoas a cada semana no Reino Unido para evitar uma terceira onda de covid-19 em decorrência do aumento de infecções pela nova cepa do coronavírus.
Argentina iniciou sua campanha de vacinação contra covid-19 nesta terça-feira com a aplicação do Sputnik V, e se tornou o primeiro país da América a inocular sua população com o imunizante do laboratório russo Gamaleya.
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