Rodrigo Constantino continua como colunista da Gazeta do Povo, onde sustenta um blog “sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda politicamente correta”. O motivo de sua demissão foi a defesa do estuprador no caso Mariana Ferrer.
Após ser desligado da Record e da Jovem Pan, Rodrigo Constantino também teve nesta quinta (5) seus contratos com a Rádio Guaíba e jornal Correio do Povo suspensos. O jornalista havia sido contratado pela Rádio no último mês para ser comentarista do programa “Boa tarde, Brasil”, já no Correio do Povo, Rodrigo escrevia colunas semanais desde o mês de setembro.
A onda de demissões de Constantino que começou pela Jovem Pan aconteceu em decorrência de comentários que ele fez sobre o caso de Mariana Ferrer. Em live realizada em seu canal no YouTube, Constantino afirmou que se a situação tivesse ocorrido com a sua filha, ele não denunciaria o estuprador e colocaria a menina de castigo.
“Se minha filha for estuprada nessas circunstâncias, ela vai ficar de castigo feio. Eu não vou denunciar um cara desse para a polícia”, afirmou o comentarista.
“Se a minha filha chegar em casa, e eu dou boa educação para que isso não aconteça, mas se ela chegar em casa e disser: ‘Fui estuprada’. [Vou pedir para ela ] Me dar as circunstâncias”, afirmou Constantino.
“Fui em uma festinha, eu e três amigas, tinham 18 homens, bebemos muito e eu estava ficando com dois caras, e eu acabei dormindo lá e eu fui abusada. Ela vai ficar de castigo feio e eu não vou denunciar um cara desses pra polícia, eu vou dar esporro na minha filha”, exemplificou o comentarista na tentativa de justificar sua fala.
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