Jaime Labarca, infectologista e chefe do departamento de doenças infecciosas da Universidad Catolica do Chile, o início da pandemia aconteceu quando as férias de verão estavam acabando no país, na última semana de fevereiro. “É um cenário que pode ser diferente para outros países. É uma semana de retorno de muitos viajantes e, nesse contexto, foram muitos viajantes com coronavírus”, explica.Nos meses de março e abril o país se esforçou para controlar a entrada da doença no país e conseguiu manter o número de novos casos e mortes estáveis. Eram cerca de 10 vítimas da doença a cada dia, não mais que isso. “Nos fez pensar que o problema poderia estar relativamente fácil de lidar do que está sendo”, diz.
Santiago, capital do país, é o epicentro da doença no Chile. Em outras regiões, a situação está relativamente controlada, mas a situação da capital é crítica.
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