Bolsonaro confirmou que o ex-presidente Michel Temer fez o ‘meio-campo’ entre ele e Moraes, ao colocá-los para conversar por telefone após o impacto das mobilizações em todo o país e a repercussão de seus discursos em Brasília e São Paulo.
O objetivo, estabelecer uma ‘trégua’ entre as instituições. E, então, só depois deste telefonema e do que foi combinado, o presidente aceitou ler a carta redigida por Temer, no dia 9 de setembro.
"Estava eu, Michel Temer e um telefone celular na minha frente. Ligamos para o Alexandre de Moraes e conversamos por três vezes com ele. E combinamos certas coisas para assinar aquela carta. Ele não cumpriu nenhum dos itens que eu combinei com ele.
Logicamente eu não gravei essa conversa, por questão de ética, jamais faria isso. Mas eu retiro para você: o seu Alexandre de Moraes não cumpriu uma só das coisas que acertamos para assinar aquela carta", afirmou.
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