Pressionado pela verdade, o grupo de Joe Biden foi aumentando a aposta, com apoio da velha imprensa americana, envolvendo espiões, lobistas e até chantagem a um general chantageado. Culminando na questionada eleição de Joe Biden no final de 2020.
Uma vez na presidência, para manter a narrativa, e também para omitir as relações espúrias de seu filho, Hunter Biden, com empresas ucranianas, o presidente americano ‘teve que declarar’ a Rússia como nação inimiga dos EUA. Eis o resultado:
As sanções econômicas impostas à Rússia têm efeito boomerang no dólar americano, à medida que questões sobre a lógica por trás do sistema financeiro existente se espalham por toda parte.
A Rússia e a Índia deram um pequeno, mas importante passo em direção ao financiamento e investimento comercial 'não-dólar' em 25 de março, quando o Reserve Bank of India permitiu que a Rússia investisse o produto de suas vendas de armas para a Índia em títulos corporativos em moeda local.
A conta da Rússia no banco central da Índia é pequena, com um saldo declarado de US$ 262 milhões, mas as vantagens prospectivas para ambos os países são enormes: a Índia pagará por um de seus itens de importação mais importantes, a saber, armas russas, em moeda local, e a Rússia investirá os recursos em um mercado financeiro livre de sanções.
Outro golpe foi a decisão da Arábia Saudita de aceitar pagamentos em yuan, moeda chinesa – excluindo o dólar (anteriormente obrigatório) das suas bilionárias relações comerciais com a China. A Rússia também pressiona a Alemanha para pagar o fornecimento de gás russo em rublos.
Resumindo, a esquerda americana, hoje no poder, descobre que as narrativas não resistem à bigorna da realidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
SUA POSTAGEM SERÁ PUBLICADA DEPOIS DE SER MODERADA. OBRIGADO!
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.