E a ordem agora é pressionar parlamentares e seus familiares, olhem só, dentro de suas casas:
“Fazer ato público na frente do Congresso Nacional não move uma pestana de um deputado. A gente não aprendeu, com o movimento que a gente tem, a fazer pressão na cidade onde as pessoas moram. Os deputados tem casa. Eles moram numa cidade, e nessa cidade tem sindicalista, professor, bancário, pedreiro'.
Então se a gente, invés de tentar alugar um ônibus para vir em Brasília, se a gente pegasse e mapeasse o endereço de cada deputado e fosse 50 pessoas na casa do deputado, conversar com a mulher dele, conversar com o filho dele, incomodar a tranquilidade dele, acho que surte mais efeito do que vir fazer manifestação em Brasília”, disse o ex-presidiário do PT.
A estratégia é típica do terrorismo praticado pelos representantes do MST e do MTST, com quem Lula e esteve, aliás, na semana passada, ‘sugerindo’ que as ocupações fossem retomadas, no campo e nas cidades, desrespeitando até mesmo as propriedades com título de posse definitivo, registrado em cartório.
A ordem do ‘Amigo do meu Pai’ na planilha da Odebrecht precisa ser investigada pelo Ministério Público e as providências devidamente tomadas.
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