Mesmo que timidamente e lentamente, o cenário das pesquisas eleitorais está se modificando. De qualquer forma, o engodo persiste. Ainda apontam o meliante, que não pode sair às ruas, na liderança. Porém, os desencontros entre os institutos já são assombrosos. Eles não conseguem mais trabalhar de maneira orquestrada. Estão em parafuso, digladiando contra a realidade.
Esta semana, a Exame/Ideia apontou um empate técnico entre o meliante e o presidente. A pesquisa constatou também um crescimento fenomenal de Bolsonaro entre os evangélicos. Uma verdadeira surra em Lula, neste segmento da sociedade.
Em contrapartida, uma outra pesquisa realizada pelo Instituto Ipespe, arriscou uma gigantesca invencionice. Numa amostragem que teria sido realizada por telefone, o meliante teria 45 pontos, contra 31 de Bolsonaro.
O general Augusto Heleno não perdoou a picaretagem e questionou:
“Por que uma empresa de investimentos, do porte da XP, banca uma pesquisa do tal de IPESPE? Em um país de 149 milhões de eleitores, entrevistou apenas 1000 (um mil), pelo telefone. Vitória estrondosa de Lula (?). E o resultado é divulgado pela imprensa.”.
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