A PGR respondeu que não há “plausibilidade jurídica” para investigar a viagem de Carlos Bolsonaro, na medida em que ele foi convidado pelo presidente para integrar a delegação.
Noutras palavras: a PGR tem mais o que fazer. Porém, a ação tresloucada do senador teve um efeito inesperado. Ele acabou ressuscitando o caso Rosemary, a amante do meliante petista.
A mulher realizou 21 viagens na comitiva presidencial do então presidente Lula.
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