“O presidente Jair Bolsonaro veio a público criticar a Petrobras, dizendo que não tem sensibilidade para com o povo brasileiro e por isso aumenta o combustível. Sabe o que o Bolsonaro tinha que fazer? Muda a política de preços”, disse a petista.
Mas a resposta contundente não tardou, pois o deputado Marcel Van Hattem (NOVO-RS), olhem só, era justamente o próximo na fila entre os parlamentares com direito a fazer uso da palavra.
“Ouvir aqui a deputada Gleisi Hoffman, do PT, falar que entende de Petrobras, só se entende de quebrar e de roubar porque foi um absurdo o que aconteceu com esta estatal, durante os governos do PT”.
Curiosamente, Gleisi e toda a classe esquerdopata que habita o Congresso Nacional, parece querer incitar o presidente a praticar algo ilegal, de forma a forçar a abertura de um processo de impeachment, pois entendem que uma vitória nas urnas é cada vez mais improvável, dado a resposta das ruas.
Mas Bolsonaro sabe exatamente como atuar, dentro das quatro linhas da Constituição, primeiro com a lei, já em vigor, que zerou os impostos federais e determina a cobrança unitária e regulamentada do ICMS sobre os combustíveis.
E, se necessário, em último caso, e desde que aprovado pelo congresso e pelos órgãos eleitorais, a implantação de uma política temporária de subsídio dos preços.
Gleisi Hoffmann também parece ter esquecido que a atual política da Petrobras, com base no dólar e na variação do barril do petróleo, ou seja, de paridade internacional, foi estabelecida em outubro de 2016, ainda no governo Temer, o vice de Dilma Rousseff.
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