17/03/2022

Sem consenso, PT avalia a ideia de Lula se submeter ao "teste de rua"

O Partido dos Trabalhadores, cujo maior expoente é o ex-presidente e ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva - condenado a mais de 9 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, mas que teve estranhamente suas condenações anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) - ainda não "bateu o martelo" sobre a possibilidade do presidenciável fazer "corpo a corpo" com o eleitor, antes do pleito deste ano, que decidirá o novo presidente da República.

A verdade é que a cúpula da sigla está preocupada mesmo é que o tiro saia pela culatra e, por isso, estuda uma forma de como realizar um evento com público para marcar o início da campanha de Lula na disputa.

A maioria quer uma festa mais reservada, restringida aos "companheiros militantes", que seria em abril, entre 9 e 16 do próximo mês, mas tem uma outra ala da legenda que gostaria de que o encontro fosse - digamos assim - mais aberto.

Se depender de aliados como o governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), Lula não coloca nem a ponta dos dedinhos pra fora de um limite favorável a ele. O ex-PCdoB alega que seria "perigoso demais" para o ex-presidente.


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