“No sábado passado, chegou à Venezuela, uma delegação dos EUA. Eu os recebi no Palácio Presidencial. Tivemos uma reunião que posso qualificar como respeitosa, cordial e muito diplomática. Conversamos por quase duas horas e concordamos em trabalhar em uma agenda avançada, temas de interesse”, diz Maduro, sem revelar mais detalhes.
Sabe-se, entretanto, que com as sanções norte americanas e de membros da OTAN ao gás e ao petróleo Russo, a abertura de negociações com países grandes produtores, como Irâ e Venezuela, atualmente proibidos de produzirem e exportarem o óleo bruto de acordo com suas reais capacidades, se tornou a solução de emergência.
Segundo especialistas, a exploração de petróleo venezuelano, por exemplo, atualmente em 700 mil barris/dia, pode superar os 3 milhões/dia.
A ironia está no fato de que Nicolás Maduro, aliado histórico do presidente russo Vladmir Putin, afirmou na semana passada que os EUA eram “colonizadores imperialistas”, em fala relacionada justamente à atuação do presidente americano Joe Biden diante da guerra na Ucrânia.
Daí, mais uma certeza. O presidente brasileiro Jair Bolsonaro tomou a decisão absolutamente correta em não ceder às pressões para abandonar o 'equilíbrio' no conflito, mantendo, firme, o discurso diplomático de defesa da paz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
SUA POSTAGEM SERÁ PUBLICADA DEPOIS DE SER MODERADA. OBRIGADO!
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.