Cada companheiro que ele matava ou “que perdia a simpatia do líder”, a foto nos jornais era remodelada e esse amigo que antes aparecia ao lado do “Iluminado Ditador”, era apagado, nunca havia existido. Assim a história era reescrita.
Recriado no Brasil, através do PT e seus satélites, o comunismo que apaga memórias não se furtou ao pai Stálin e a seus ensinamentos: neste ano de 2022 exibe aos brasileiros um candidato a presidente que em tudo lembra a fraude:
É semi-analfabeto, mas possui títulos universitários;
Foi preso, acusado de roubo, condenado, mas depois descondenado pelos ministros do supremo que ele nomeou;
Afirma que é a alma mais pura do universo, mas foi chamado de ladrão pelo ministério público;
-Jura que é o pai do povo (a mãe estocava vento), mas tem medo de sair às ruas e receber belas ovadas na cabeça;
- Afiança que ele e seu Partido jurássico são democratas, mas a leitura dos estatutos dos partidos que o apoiam (PT, PSOL, PCdoB, PCO) dizem exatamente o contrário: querem simplesmente implantar uma ditadura socialista no Brasil;
- Grita aos quatros ventos que vai tornar o Brasil melhor, mas seus “modelos de melhor” são China, Cuba, Venezuela e Coréia do Norte.
- Assegura que é a favor da liberdade de expressão, mas quer regular a mídia.
Enfim, temos um candidato que é uma fake news ambulante! Uma maravilha criada pelos intelectuais do Terceiro Mundo! Então ficamos assim: quando alguém começar uma discussão política e afirmar que vota em Lula e no PT, responda perguntando:
- Quem vota em ladrão, também é ladrão?
- Quem gosta de vigarista, também é trapaceador?
- Quem adora ser enganado, também ilude?
- Quem ama mentiras, também é desonesto?
- Quem acredita em candidato fake, também é eleitor fake?
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