02/03/2022

Governo de esquerdista no Peru está envolvido em nova polêmica: Traição à pátria

O presidente do Peru, que tomou posse do cargo em julho de 2021, o esquerdista Pedro Castillo, será investigado por traição à pátria; depois que ele afirmou que "daria para a Bolívia uma saída para o mar". O Congresso peruano aprovou, nesta segunda-feira (28), uma subcomissão para investigar o caso.

Bolívia e Paraguai são os únicos países da América Latina que não têm acesso ao mar. Os bolivianos perderam o trecho de terra que acabava no Oceano Pacífico no século XIX, durante a Guerra do Pacífico. Mas, o sindicalista nutre um desejo de ajudar os "hermanos" a conquistar novamente livre trânsito marítimo; mas, para isso, teria que consultar a população peruana, primeiro.

- Agora, vamos chegar a um acordo. Vamos consultar o povo. Se os peruanos concordarem… Devo ao povo, nunca faria coisas que o povo não quer - alegou Castillo.

E esta não é a única polêmica em que o esquerdista está envolvido. A empresária Karelim López denunciou ao Ministério Público que há uma organização criminosa dentro do governo do sindicalista e, por isso, novos pedidos de impeachment foram protocolados contra ele.

Dois meses após a posse, Castillo já tinha uma lista longa para explicar ao parlamento do seu país. Pois, com a saída do Primeiro-Ministro, Guido Bellido, segundo a legislação peruana todos os outros ministros também são obrigados a deixar os cargos e, assim, o sindicalista conseguiu substitui-los por outros a seu favor. E, no mês seguinte, o socialista ainda determinou que os veículos de comunicação privados não poderiam mais cobrir eventos do governo . Apenas as emissoras estatais.

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