Ramos pede ao TSE que suspenda os efeitos do decreto, alegando que a redução acabaria com a Zona Franca de Manaus e que a legislação eleitoral proíbe medidas de redução tributária em ano de eleição.
É como se o governo federal fosse a Rússia e o Amazonas fosse a Ucrânia. O ataque perpetrado por esse decreto que reduz o IPI de todos os produtos industrializados do Brasil acaba com a Zona Franca de Manaus se não for revertido
-As tropas do ministro Paulo Guedes e do Governo Bolsonaro estão prestes a marchar sobre os empregos dos amazonenses e a economia do Amazonas com a mesma força avassaladora que a Rússia marcha sobre a Ucrânia - comparou.
O parlamentar tem se declarado oposição ao Governo Bolsonaro desde julho de 2021, quando colocou em votação a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e o fundo eleitoral de quase R$ 6 bilhões. Ramos não gostou das críticas que o presidente fez na época sobre o aumento extravagante para bancar campanhas eleitorais e disse:
-Eles estão acostumados a gritar. Aqui, não. Pode vir quente - avisou o vice-presidente da Câmara, deixando claro que o Fundão seria aprovado.
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