08/02/2022

Sob efeito da "droga da obediência" eleitores põem em risco a verdadeira democracia

Psicóloga com Experiência de mais de 30 anos na prática de Psicologia Clinica, com especialidades em psicopedagogia, Avaliação Psicológica, Programação Neurolinguística; Hipnose Clínica; Hipnose Hospitalar ; Hipnose Estratégica; Hipnose Educativa ; Hipnose Ericksoniana; Regressão, etc. Destaque para hipnose para vestibulares e concursos.

Desde as eleições presidenciais de 2018, em que o Brasil elegeu o presidente Jair Bolsonaro, apresentado pela mídia como: antipetista, antissistema, rebelde e desobediente; percebi que finalmente uma verdadeira mudança poderia ocorrer. 

Afinal, foi justamente essa rebeldia que encontrou ressonância nos mais de 57 milhões de eleitores. Foi nesse contexto inédito da política Nacional que me lembrei de um livro que havia lido na minha juventude: “A Droga da Obediência”. 

Lançado no final da Ditadura Militar, o livro “A Droga da Obediência (Os Karas # 1)” do escritor brasileiro Pedro Bandeira, está mais atual do que nunca. Um livro feito para jovens, cheio de aventuras e com atmosferas infanto-juvenis, cujas lições valem para todas as idades. 

Para além da imaginação do autor, recorto aqui apenas a parte que me serve a este artigo, especialmente o ponto em que o escritor questiona através da invenção da Droga da Obediência, e as implicações que isso pode ter para qualquer pessoa, criticando todos aqueles que obedecem cegamente, aqueles que não questionam ordens e aqueles que, por terem algum tipo de vantagem diante de outros indivíduos, se acham realmente no direito de a todos dominar, segregar, forçar. 

A história gira em torno da investigação de uma macabra trama internacional, conduzida pelos jovens personagens "Os Karas", que descobrem uma organização criminosa chamada Pain Control, liderada pelo Doutor Q. I., um cientista maluco que planejava dominar o mundo. O objetivo era controlar toda humanidade com o uso da droga da obediência, uma substância muito perigosa cujo efeito era a total submissão. Ele almejava transformar a humanidade em uma sociedade obediente e servil, em que um homem tem poder absoluto sobre todo o resto.

O bioquímico responsável pelo experimento testou a droga em animais que só agiam sob comando, até mesmo para comer. 

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